Jorge Sukarie, presidente do Conselho, deu as boas vindas aos convidados, com um discurso otimista em relação à recuperação de todos os setores da economia, especialmente para TI e TIC. “A expectativa para este ano é que o setor de TI cresça algo em torno de 4% e o de TIC 2%. Para o ano que vem a expectativa é ainda melhor, 6% para o setor de TI e 4% para o setor de TIC”.
Na sequência, Francisco Camargo, presidente da ABES, abordou a posição e atuação da entidade em relação ao cenário jurídico, destacando os pontos positivos que reduziram a insegurança durante 2017, como a aprovação da Lei de Terceirização, a Reforma Trabalhista e a Lei do ISS em São Paulo, mas também alertou para as principais ameaças para o setor, como o INSS sobre a receita bruta, o ICMS sobre software e a possível reforma do PIS e do Cofins.
“A questão de tributação mais preocupante que estará em debate em 2018 é a do ICMS sobre software. Nós estamos criando um fundo de defesa do setor, junto com outras entidades, a fim de realizarmos ações em Brasília e contarmos com o suporte especializado de um escritório de advocacia no Distrito Federal”, informou Camargo.
Fabio Rua, coordenador do Comitê Regulatório da ABES, também falou aos convidados sobre o crescimento do Movimento “Brasil, País Digital”, que tem objetivo de conscientizar a população sobre a importância dos dados. “Cada vez mais a gente percebe o interesse da sociedade por esse tema. A gente fecha o ano com mais de 160 mil curtidas no Facebook e engajamento crescente das pessoas, além do perfil no Twitter e do nosso site”, comemorou.
Veja aqui a notícia sobre os embaixadores honorários do Movimento Brasil, País Digital.