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Por Chris Christy, diretor de soluções para saúde da Qlik

 

Dados são essenciais para a tomada de decisão dentro das organizações de Saúde, mas ter uma visão unificada é fundamental. Hoje, é vital que qualquer empresa compreenda os dados de seus clientes, sejam eles consumidores ou pacientes. O problema é quando os números não colaboram, e você precisa começar a cavar.
 
Ter dados errados em sua base é como andar em um campo minado: fica mais difícil, para todos, definir os próximos passos. Afinal, já vivemos a experiência de dados que, figurativamente, explodiram na nossa cara por estarem incorretos. Já informações confiáveis se tornam um grande negócio. Elas podem fornecer insights sobre necessidades de recursos humanos, oportunidades da cadeia de suprimentos, melhorias operacionais, entre outros.
 
A fim de minimizar divergências dentro da organização e se concentrar em uma versão unificada, a qualidade dos dados deve ser garantida. Mas como fazer isso com grandes conjuntos de informações multivariadas, como as da área da Saúde? Compreender onde qualquer dado suspeito vive é o primeiro passo para uma tomada de decisão melhor. Ser capaz de ver toda a história permite perceber e solucionar as dificuldades.
 
Os dados captados pelo setor da Saúde podem ser divididos em tangíveis, como o número de doentes tratados, ou intangíveis, como informações sobre os cuidados com esses pacientes – e os hospitais têm papel central em ambos. Seus esforços na saúde e atendimento direto à população salvam vidas, mas também produzem uma infinidade de conteúdo que pode ser analisado para determinar os melhores padrões e protocolos de cuidados.
 
As implicações disso são grandes. A transformação digital leva as empresas a adotarem as melhores práticas com base nos resultados obtidos. Por isso, a qualidade dos dados torna-se primordial para diagnósticos e tratamentos precisos. Se organizações similares adotarem padrões de apresentação dos dados, será possível comparar seus resultados para entender o que funciona melhor em determinadas situações clínicas de pacientes semelhantes. Quando agregadas, essas informações podem revelar como alcançar o melhor atendimento com o menor custo.
 
Mas como saber se há qualidade em seus dados? A resposta é aproveitar a mesma plataforma de análise que o restante da organização utiliza – incluir dados hospitalares é só mais uma maneira de utilizar essas soluções. Quando essas informações estão em uma boa ferramenta de dados, é possível agregá-los para definir inconsistências e ausência de dados.
 
À medida em que a área da saúde é sistematizada, de modo que ter uma visão completa do paciente determina a próxima etapa clínica, a coleta de dados fica cada vez mais importante. A Internet das Coisas também tem papel de destaque na área da saúde, Dispositivos de bem-estar tornam-se mais baratos e mais fáceis de usar, por isso o interesse dos consumidores na auto avaliação é crescente.
 
Tudo isso significa mais dados – mas a questão permanece: eles vieram de uma mina de ouro ou são um campo minado?

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