A premiação World Changing Ideas, da Fast Company, concedeu menção honrosa à iniciativa
A colaboração entre o SAS, líder global de dados e IA, e o Centro de Ciências de Galápagos foi reconhecida pelo aplicativo de IA voltado para o público, que ajuda a proteger tartarugas marinhas ameaçadas de extinção. O app – que recebeu menção honrosa na categoria Natureza na premiação World Changing Ideas, da Fast Company – oferece informações valiosas, com mais rapidez, para o monitoramento adequado da saúde de cada tartaruga e seus padrões migratórios ao longo do tempo.
Por meio de um app chamado ConserVision, cientistas civis podem comparar imagens de marcas faciais das tartarugas para ajudar a treinar o modelo de visão computacional do SAS e identificar, com precisão, cada tartaruga individualmente. O objetivo é que o modelo consiga realizar o reconhecimento facial de qualquer imagem de tartaruga marinha, seja vindo de um grupo de preservação ou imagens de turistas.
“Este ano, fiquei impressionado com a dimensão global dos homenageados”, disse o editor-chefe da Fast Company, Brendan Vaughan. “É extremamente gratificante ver como o mundo se une para desenvolver soluções inovadoras para enfrentar nossos problemas mais complexos. Precisamos de ideias vindas de qualquer lugar, e a premiação World Changing Ideas deste ano é uma extraordinária encapsulação da inovação e da criatividade que são tão abundantes em escala global”.
O World Changing Ideas é um dos principais programas de premiações anuais da Fast Company e é voltado ao bem social, buscando elevar produtos e conceitos inovadores que fazem o mundo melhor. Os juízes escolhem os finalistas, os vencedores e as menções honrosas com base em viabilidade e potencial de impacto. Com a intenção de premiar a criatividade e promover a inovação, a Fast Company chama a atenção para ideias de grande potencial e ajuda a expandir seu alcance para inspirar mais gente a trabalhar na solução de problemas que afetam todos nós.
Além das tartarugas, as Ilhas Galápagos são o habitat de inúmeras espécies únicas, que não existem em nenhum outro lugar. Refúgio ecológico para pesquisadores desde que Charles Darwin passou por lá em 1835, as ilhas também hospedam o Centro de Ciências de Galápagos, a única instituição universitária de pesquisa nas Ilhas Galápagos, que é uma colaboração entre o Centro de Estudos de Galápagos, da UNC, e a Universidad San Francisco de Quito, no Equador.
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