Mobilização para o Rio Grande do Sul
A ABES e seus parceiros – a ReUrbi e o Observatório do Terceiro Setor – decidiram realizar uma campanha especial da “Mobilização para redução da desigualdade” com foco na reconstrução do Rio Grande do Sul, estado brasileiro que foi fortemente a impactado pelas enchentes. Nesta campanha em prol do Rio Grande do Sul, a ABES terá o apoio do Instituto Caldeira, um hub de inovação gaúcho, que juntos escolherão os projetos de inclusão sociodigital que receberão os equipamentos recondicionados.
Esta ação especial da mobilização tem como objetivo apoiar projetos de inclusão social no Rio Grande do Sul, que promovam a capacitação na área digital, por meio dos recursos obtidos pela reciclagem de equipamentos de TI (notebooks, PCs, racks etc.) descartados pelas empresas que aderirem à iniciativa.
Empresas que direcionarem equipamentos para a Mobilização, além de apoiarem a população do RS, terão os seguintes benefícios:
1. Isenção de custos de logística (o peso mínimo necessário é de 100 kg de equipamentos de TI);
2. Documentação legal dos descartes;
3. Relatório de Impacto Socioambiental (RIA), com informações sobre o impacto ambiental, econômico e social da ação. Esse relatório pode ser usado nos Relatórios de Sustentabilidade e Responsabilidade Social.
A solidariedade e a mobilização de recursos para auxiliar nessas situações emergenciais são fundamentais para ajudar a população a se recuperar e a se capacitarem para empregos na área de tecnologia, que tem uma demanda crescente por profissionais qualificados.
A empresa participante consegue atender 8 dos 17 ODS por meio do serviço de logística reversa e de apoio a projetos de inclusão sociodigital, sendo:
Perguntas e respostas
1) Quais as empresas podem participar da mobilização?
Todas as empresas do território nacional, associadas da ABES ou não, podem participar. Elas devem possuir equipamentos de TI e estar interessadas em gerar impacto positivo no meio ambiente e na sociedade, alinhado às melhores práticas ambientais, sociais e de governança (ESG, na sigla em inglês). O descarte vai gerar resultados financeiros a serem destinados a projetos de inclusão e qualificação sociodigital.
2) Qual a quantidade mínima de equipamentos que a empresa precisa descartar para participar do projeto?
Para viabilizar o processo de coleta e logística, o peso mínimo necessário é de 100 kg de equipamentos de TI. A ReUrbi se compromete a assumir os custos da Logística Reversa em todo Brasil de modo a isentar qualquer empresa participante de dispêndios neste sentido. Ressaltamos a importância do detalhamento do que será descartado, com endereço completo de coleta e contato.
3) Depois de descartados pelas empresas, o que acontece com os equipamentos eletrônicos de TI?
Depois de coletado, o material vai para a primeira etapa de triagem, quando a equipe de técnicos realiza a sanitização de dados e propriedades e avalia quais equipamentos ainda podem ser recondicionados. Os itens que não têm essa possibilidade são encaminhados para a desmanufatura. Nela, os equipamentos são pesados, desmontados, descaracterizados e separados por tipo (plásticos, metais, placas eletrônicas, cabos etc.). A última etapa é a da reciclagem.
4) Qual o destino dos equipamentos recondicionados?
Os equipamentos recondicionados após processo de sanitização de dados e propriedades, seguem para linha de produção de TI seminovos Remakker® e contam com certificado de origem, garantia de qualidade e assistência técnica.
5% destes equipamentos são doados em comodato pela ReUrbi para projetos sociais e os demais são vendidos prioritariamente a organizações do terceiro setor e no atendimento a pessoas físicas a preços acessíveis.
O recondicionamento atende a Legislação Ambiental e os princípios da Economia Circular, mitigando o impacto ambiental. Os equipamentos Remakker® possuem opção de logística reversa ao final do ciclo de vida.
5) Por que parte dos equipamentos são vendidos e não doados para organizações do terceiro setor e consumidores?
É com essa renda que a ReUrbi assume os custos da Logística Reversa em todo Brasil e do processo de reciclagem e recondicionamento, atendendo a Legislação Ambiental, as Certificações e demais exigências federais, estaduais e municipais.
A ReUrbi contribui para mudar o modelo econômico linear (extrair, produzir e descartar) para o modelo de economia circular, com consumo consciente visando reduzir o impacto no meio ambiente e a as desigualdades sociais.
Com a valorização e remuneração justa nos descartes, a reciclagem e destinação responsável, o recondicionamento de equipamentos estende a vida útil de equipamentos de TI. Além disso, com a comercialização de equipamentos de TI seminovos a preços acessíveis e a aplicação de parte dos resultados em projetos de inclusão social, a ReUrbi torna sustentável este novo modelo de Economia Circular com zero impacto ao meio ambiente.
Roteiro
Para viabilizar o descarte, favor responder as questões abaixo no roteiro que preparamos para você, preencher o inventário com os equipamentos disponíveis para descarte (arquivos disponíveis para download) e enviar para o endereço de e-mail abaixo.
a) Endereço Coleta (completo com CEP)
b) CNPJ
c) Nome e telefone do responsável no local de coleta
Horário permitido para coleta
Como os equipamentos estão acondicionados (soltos, em caixas, etc)
Emitem nota fiscal de saída? (Somente alinhar, pois podemos emitir NF de entrada do lote)
d) Peso do descarte: ( ) até 500 kg | ( ) até 2.5 T | ( ) 7 T ou mais
e) Caso emitam o MTR, a classificação para transporte de eletrônicos é Classe II B – Código 16 02 14 – Destino R13.
Disponibilizamos os contatos da ReUrbi para esclarecimentos e envio das informações solicitadas:
Telefone: (12) 3958-4701 – Débora
E-mail: contato@reurbi.com.br – Josiane
Site: www.reurbi.com.br