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Muito se falou sobre Internet das Coisas em 2016, mas as empresas ainda estão dando seus primeiros passos na área. Chatbots, casas conectadas, entre outros foram termos que escutamos falar em 2016. Mas o que se pode esparar para 2017? A Software AG listou sete tendências que estarão em alta sobre as IoTs no próximo ano.
 
“No Brasil, já observamos iniciativas em Internet das Coisas nas indústrias de logística, manufatura e no varejo. O que está sendo determinante no mercado local é o maior acesso a sensores para conexão de dispositivos, o que vai acelerar iniciativas inovadoras em nosso mercado. Os primeiros passos já estão sendo dados para que possamos acompanhar o mercado internacional no futuro”, afirma Marcus Leite, arquiteto de Soluções de Negócios da Software AG.
 
Confira os principais destaques, segundo a empresa:
 
CHATBOTS
 
Os chatbots são programas que interagem com o consumidor durante o atendimento online. O que poderemos observar nos próximos meses é que engines desses chats não vão mais apenas responder a pedidos, mas também engajarão conversas mais personalizadas dedicadas ao usuário – o que tornará difícil a tarefa de identificar se quem está digitando é um robô ou uma pessoa. Bancos, varejistas e outros mercados irão adotar os chatbots para resolver solicitações de serviços simples e de maneira efetiva.
 
PRONTO? PREPARE-SE E VÁ
 
Cada vez mais companhias se sentem confiantes o suficiente para se aventurarem em projetos de IoTs voltados aos clientes, principalmente após terem adquirido experiências suficientes na área para executarem projetos internos. A partir do reconhecimento fácil disponível nos dispositivos, por exemplo, será possível criar anúncios personalizados, segundo as preferências de cada consumidor.
 
MINORITY REPORT
 
Consumidores vão sentir cada vez mais confortáveis com tecnologias baseadas em detecção facial – smarts ignage – e se tornarão alvos voluntários de propaganda personalizada.
 
LIVING ON THE EDGE
 
A transição para Edge Computing se consolida à medida que as organizações movem suas aplicações analíticas críticas para mais próximo dos dispositivos. Em áreas remotas ou em fábricas inteligentes com muitos dispositivos habilitados para IoT, a dependência de processamento analítico é tão crítica que mesmo pequenas interrupções de conexão podem ser desastrosas. Mover parte do processamento para os gateways será o caminho a seguir.
 
CONTROLE SEU DIA A DIA
 
As empresas irão começar a monitorar os dispositivos inteligentes de seus clientes, no qual o comportamento “final” dos mesmos poderá influenciar no valor dos serviços oferecidos. Dispositivos esses como escovas de dente conectadas, por exemplo, que podem iniciar hábitos mais saudáveis nas pessoas a partir de um feedback direto, poupando gastos em planos dentários. Pode-se pensar, também, em dispositivos inteligentes dentro das casas, que irão reportar se o ambiente está seguro após todas as portas serem trancadas à noite.
 
FANTASTIC VOYAGE
 
Assim como no filme de ficção científica dos anos 60, Viagem Fantástica (Fantastic Voyage, 1966), no qual um submarino com uma pequena equipe é encolhida a um tamanho microscópico e injetada na corrente sanguínea de um homem enfermo, veremos cada vez mais experimentos nos quais as IoTs se conectarão ao corpo humano. Implantes médicos a partir da Internet das Coisas podem administrar dores, ou até mesmo decodificar sinais do cérebro e retransmiti-los a outras partes do corpo, curando paralisias.
 
MUITO ALÉM DO POKÉMON GO
 
O Pokémon Go foi um verdadeiro hit em 2016 e, no próximo ano, veremos mais jogos semelhantes no mercado. As novas ofertas irão incluir localizações dinâmicas e objetos inteligentes e serão capazes de alterar a interação baseados no comportamento do jogador. O ambiente ao redor também será mais responsivo e interativo, projetando o mundo artificial por sobre o mundo real.

 
 

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