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Projeto estimula uso da tecnologia em projetos de empreendedorismo social
 
O Social Good Brasil, projeto que busca estimular o uso de tecnologia em projetos de empreendedorismo social, planeja uma série de ações para 2015. A principal novidade programada é o Agente Social Good, que vai possibilitar que qualquer indivíduo, com acesso apenas a um computador conectado à internet, encontre a melhor forma de apoiar projetos sociais – seja mobilizando sua rede para atuar diretamente sobre um problema ou divulgando uma causa.  Ações que já fazem parte do calendário do projeto, como o Seminário Social Good Brasil, o documentário “Conectados Transformamos” e o LAB, em 2015, vão ganhar edições renovadas.
 
O Seminário Social Good Brasil, considerado o principal evento de uso da tecnologia para a inovação social do País, integra a agenda no Brasil do Social Good Summit NYC, evento internacional que acontece anualmente na semana das Nações Unidas, em Nova Iorque.
 
Aprovado pela Lei Rouanet, o documentário “Conectados Transformamos”, que lotou o cinema do Centro Integrado de Cultura em sua estreia, em Florianópolis, em 2014, também vai ganhar mais uma edição. Serão novos depoimentos de idealizadores de projetos inspiradores que usam a tecnologia para fazer o bem, voluntários, apoiadores e, principalmente, dos beneficiados pelas iniciativas.
 
A terceira edição do LAB, prevista para 2015, mais uma vez apoiará projetos inovadores de empreendedorismo social que acreditam no poder das tecnologias e novas mídias como ferramenta para a transformação social.
 
Nos últimos anos o LAB vem garantindo apoio a projetos que se destacam nacionalmente. No início de dezembro, por exemplo, o participante do Social Good Brasil Lab 2014, Lucas Lucchesi ficou entre os quatro vencedores do Prêmio Jovens Inspiradores 2014, que premia estudantes universitários ou recém-formados com potencial para assumir posições estratégicas no desenvolvimento do Brasil. Lucchesi, de 23 anos, fundou a Camaru, empresa social que tem como objetivo prover saneamento básico para comunidades carentes e evitar a proliferação de doenças ligadas e falta de sanitários através de uma solução inovadora de banheiro seco. O projeto rendeu a classificação pelo voto popular, com 21.896 votos (39% do total).

 

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