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Carlos Alberto Sacco, da ABES, e Vanessa Fonseca, da Microsoft

A segurança cibernética é fundamental para a migração das empresas para a nuvem e também nos ambientes legados, pois o acesso à internet é uma realidade na era digital. De acordo com o Estudo Mercado Brasileiro de Software – Panorama e Tendências 2016, produzido pela ABES em parceria com o IDC, o tema de segurança precisa evoluir para acompanhar os novos contextos e as práticas dos cibercriminosos, sendo que as soluções tecnológicas deverão ganhar mais participação nos orçamentos de TI das empresas em 2016. 
 
Sintonizada com esses desafios, a Microsoft destacou sua plataforma de segurança Enterprise Mobility + Security no Gartner Symposium/ITxpo, um dos mais importantes encontros de CIOs e executivos estratégicos de TI, no WTC Events, que aconteceu de 24 a 27 de outubro de 2016, em São Paulo.
 
De acordo com Vanessa Fonseca, diretora da Unidade de Combate a Crimes Digitais, o objetivo é posicionar a empresa como um player de segurança, por meio de uma abrangente solução de nuvem integrada com infraestrutura local, flexível, abrangendo usuários, dispositivos móveis, aplicativos e dados – legados ou na nuvem. 
 
Para Fonseca, as organizações precisam de soluções eficientes e consistentes, sendo que a plataforma de segurança Enterprise Mobility + Security Microsoft é end-to-end e atualizada diariamente, tendo em vista as novas ameaças que surgem no mundo inteiro.
 
A diretora destacou que o mercado brasileiro ainda precisa de orientação sobre o assunto, pois a postura reativa dos gestores, que tentam resolver a falha de segurança depois que ela já ocorreu, pode ser fatal. Estudos da Microsoft mostram que as pessoas demoram 243 dias entre a ocorrência de uma invasão cibernética e a sua descoberta. “É um ataque invisível durante longo tempo, com consequências que podem levar pequenas e médias empresas à falência”, explicou.
 
Para a executiva, as questões de segurança cibernética precisam ser tratadas pelas principais lideranças de uma organização, que devem investir nas soluções tecnológicas, na educação digital dos usuários e nas regras de governança.

  

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