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O Estudo “Infrastructure 4.0”, da Software.org, uma organização de pesquisa internacional, independente e apartidária, traz exemplos sobre como China, Coreia do Sul e Espanha, entre outros países, estão modernizando sua infraestrutura de construção e transportes por meio do uso de softwares. “Existem ferramentas de software que projetam as estruturas de forma mais inteligente e com mais agilidade, reduzindo custos e gerenciando fluxos populacionais com mais precisão”, explica o country manager da BSA para o Brasil, Antonio Eduardo Mendes da Silva (Pitanga).
 
Conheça abaixo exemplos do uso do software no setor da infraestrutura no Reino Unido, EUA, Coreia do Sul, Espanha e China, listados pelo estudo BSA.
 
Reino Unido
 
O Reino Unido colocou os softwares BIM (Building Information Modeling) no coração de sua estratégia para expansão de infraestrutura. Todas as obras de infraestrutura promovidas pelo governo precisam usar a tecnologia. A previsão é de reduzir custos em 33%, tempo de obra em 50% e emissões também em 50%.
 
China
 
Os chineses usaram softwares para, em apenas três anos, colocarem em funcionamento uma rede totalmente automatizada de trens de alta velocidade com mais de 1300 quilômetros de trilhos e 24 estações.
 
Coreia do Sul
 
A Coreia do Sul está construindo o que ela chama de “Cidade do Futuro”. A infraestrutura de Songdo está repleta de softwares e sensores que monitoram e regulam a cidade de maneira integrada, desde temperatura até consumo de energia e tráfego.
 
Espanha
 
Após investir em fibra ótica e passar a oferecer acesso a banda larga de 100Mbps para sua população, a Espanha lançou um plano nacional para cidades inteligentes que usa softwares para agilizar serviços públicos e aumentar a qualidade de vida da população.
 
EUA
 
Em Nova York, o sistema de controle da rede de metrô foi atualizado com softwares que garantem gestão totalmente automatizada do tráfego. Graças ao novo sistema, novos trens puderam ser adicionados à rede e os passageiros passaram a esperar menos nas plataformas. A capacidade das linhas subiu em 20% e o consumo de energia caiu 15%.

Acesse aqui o estudo BSA na íntegra.
 

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