Iniciativa da Nelm Advogados vai mapear dificuldades jurídicas
O exponencial crescimento do mercado de startups, cada vez mais sofisticado, aumenta a necessidade de uma boa estruturação dos empreendimentos e investimentos no setor.
Independentemente de seu caráter inovador, as startups devem se submeter às mesmas obrigações legais que uma empresa comum. Inúmeros aspectos jurídicos precisam ser levados em conta na hora de se empreender ou investir no ecossistema das startups. Muitas vezes, no entanto, esses aspectos são deixados de lado, o que pode provocar consequências negativas.
Para entender qual a dimensão e quais os efeitos dessa realidade, Nogueira, Elias, Laskowski e Matias Advogados (NELM), desenvolveu uma abrangente pesquisa sobre os pontos mais críticos a serem considerados por empreendedores e investidores no âmbito jurídico. O Panorama Legal das Startups, levantamento que tem o apoio institucional da ABES, inclui questões prática como , por exemplo, desentendimentos relacionados a não se ter assinado um acordo de sócios ou prejuízos decorrentes de se ignorar qual o regime fiscal ideal para o empreendimento.
“A pesquisa levará a um mapeamento abrangente das principais dificuldades surgidas na relação das startups com o Direito, permitindo que os atores do ecossistema conheçam quais aspectos não podem ser ignorados se quiserem garantir o sucesso de seus empreendimentos e investimentos”, afirma Eduardo Felipe Matias, sócio da área empresarial do NELM e coordenador do guia Empreendendo Direito: Aspectos Legais das Startups.
A pesquisa conta com um questionário voltado para empreendedores e outro para investidores, ambos com 10 questões de múltipla escolha práticas e objetivas, cujas respostas não devem levar mais de 5 minutos. Para participar, basta acessar a seção “Pesquisa PLS” da página NELM Startups: www.startups.nelmadvogados.com, onde também é possível obter notícias sobre o tema e fazer o download gratuito do guia Empreendendo Direito.
As respostas individuais são confidenciais, mas os resultados agregados serão divulgados publicamente. Assim, ao participar, os entrevistados estarão ajudando a melhorar a compreensão dos riscos e benefícios de algumas práticas atuais, contribuindo, assim, para o fortalecimento do ecossistema da inovação no País.
Independentemente de seu caráter inovador, as startups devem se submeter às mesmas obrigações legais que uma empresa comum. Inúmeros aspectos jurídicos precisam ser levados em conta na hora de se empreender ou investir no ecossistema das startups. Muitas vezes, no entanto, esses aspectos são deixados de lado, o que pode provocar consequências negativas.
Para entender qual a dimensão e quais os efeitos dessa realidade, Nogueira, Elias, Laskowski e Matias Advogados (NELM), desenvolveu uma abrangente pesquisa sobre os pontos mais críticos a serem considerados por empreendedores e investidores no âmbito jurídico. O Panorama Legal das Startups, levantamento que tem o apoio institucional da ABES, inclui questões prática como , por exemplo, desentendimentos relacionados a não se ter assinado um acordo de sócios ou prejuízos decorrentes de se ignorar qual o regime fiscal ideal para o empreendimento.
“A pesquisa levará a um mapeamento abrangente das principais dificuldades surgidas na relação das startups com o Direito, permitindo que os atores do ecossistema conheçam quais aspectos não podem ser ignorados se quiserem garantir o sucesso de seus empreendimentos e investimentos”, afirma Eduardo Felipe Matias, sócio da área empresarial do NELM e coordenador do guia Empreendendo Direito: Aspectos Legais das Startups.
A pesquisa conta com um questionário voltado para empreendedores e outro para investidores, ambos com 10 questões de múltipla escolha práticas e objetivas, cujas respostas não devem levar mais de 5 minutos. Para participar, basta acessar a seção “Pesquisa PLS” da página NELM Startups: www.startups.nelmadvogados.com, onde também é possível obter notícias sobre o tema e fazer o download gratuito do guia Empreendendo Direito.
As respostas individuais são confidenciais, mas os resultados agregados serão divulgados publicamente. Assim, ao participar, os entrevistados estarão ajudando a melhorar a compreensão dos riscos e benefícios de algumas práticas atuais, contribuindo, assim, para o fortalecimento do ecossistema da inovação no País.
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